O fim da União Soviética ocorreu em 25 de dezembro de 1991, quando o Presidente Mikhail Gorbachev anunciou a dissolução oficial da URSS. Esse evento marcou o colapso de uma superpotência global e o término da Guerra Fria. O processo de desintegração começou com uma série de reformas políticas e econômicas implementadas por Gorbachev, conhecidas como Perestroika e Glasnost, que visavam modernizar a economia e promover a transparência política. No entanto, essas reformas desencadearam movimentos de independência e separatismo dentro das repúblicas soviéticas, culminando em uma crise política e econômica. Em dezembro de 1991, uma reunião dos líderes das repúblicas soviéticas resultou na assinatura dos Acordos de Belavezha, que formalizaram a dissolução da União Soviética e criaram a Comunidade dos Estados Independentes (CEI). O fim da União Soviética representou uma mudança radical na geopolítica global, redefinindo o equilíbrio de poder e dando início a uma nova era de relações internacionais.
O fim da União Soviética é lembrado anualmente em 25 de dezembro, com diversas comemorações e eventos que refletem sobre o impacto histórico da dissolução da URSS. Em países que foram parte da União Soviética, como a Rússia, Ucrânia e os Estados Bálticos, a data é marcada por cerimônias oficiais, discussões acadêmicas e eventos culturais que exploram as mudanças políticas e sociais desde 1991. Conferências e seminários sobre a transição pós-soviética e as repercussões geopolíticas são comuns, oferecendo uma análise detalhada das transformações ocorridas. Em algumas regiões, há também festas públicas e atividades comunitárias que celebram a independência e o novo começo após o colapso da União Soviética. A data é uma oportunidade para refletir sobre o legado soviético, discutir os avanços desde então, e promover a coesão social e a identidade nacional.
Desde o fim da União Soviética até hoje, se passaram aproximadamente 32 anos